segunda-feira, 19 de março de 2007

Conversa de segunda

Amigos, quando não sabem, não inventem... E quando o assunto é cama, cinjam-se às regras básicas: calma, segurança. Se virem que não se estão a desenrascar muito bem, deixem que nós tomamos conta do assunto. Não é vergonha nenhuma e nós até agradecemos.
Não nos façam desejar mudar a nossa orientação sexual, por favor.

Homens experientes precisam-se...

*Texto resultante de conversa de café viperina entre as autoras!!!

Assim vos deixo!

3 comentários:

Anna Cerqueira disse...

Não podia estar mais de acordo queridas Viperinas!!!Bjs para
a Irmandade das Víboras!!! IHIHIH

Nélio disse...

Primeiro que tudo, nada nos garante que se vos deixarmos tomar as rédeas vocês vão dar bem conta do assunto. Quando o assunto é cama, mais do experiência e know how de quem quer que seja, o que importa é a sincronia entre as duas partes. Os momentos têm que ser precisamente coordenados para que algo de jeito saia dali, senão, temos pena.

Não vou deixar aqui uma adenda ao texto, lamentando a falta de sorte da autora quanto a este sensível assunto, da ultima vez que ousei sugeri-lo, levei com uma resposta meio violenta.

Deixo-vos com algo para vocês, viperinas pensarem um pouco.

No outro dia perguntava-me um amigo meu brasilieiro:

- "Como é que vocês portuguêses, se reproduzem?"

Depois de ultrapassar o riso pela caricata pergunta, cheguei á conclusão que não é de todo disparatada, e que apesar do gozo óbvio com que ele a colocou, faz pensar um pouco, senão vejamos:
Já não é a primeira vez que amigos meus estrangeiros levantam a questão... A mulher portuguesa em geral, olha para o homem como "O inimigo".
Se abordas uma mulher, num bar, numa discoteca, num sítio qualquer genérico onde as pessoas se reúnam e convivam, ela vai te dar inevitavelmente com a cara feia tradicional como a te chamar: "FEIOOOOO!!!!, FOGE!!!" e o sorriso amarelo de quem está mais interessada em remover um pelo encravado do que inicar uma conversa contigo. Poderiam defender-se com o facto de que se fossem falar com toda a gente que as aborda na noite, não tinham tempo para respirar, logo a cara feia seria para filtrar, mas... na verdade a quantidade de abordagens per capita da mulher portuguesa genérica não é assim tão grande, e a maior parte dos homens já se deixou dessas coisas. (Os brasileiros ainda tentam, em vão, pensando que estão na terra deles, onde de facto as mulheres gostam dos "seus" homens).

Os homens portugueses (tirando certas excepções como o "O" e o "R" que levavam-as todas) já se habituaram a que a mulher portuguesa não lhes passa cartão nenhum (mesmo que se calhar o queira). Resultado: Chega a uma altura da vida de uma pessoa em que francamente... já não há pachorra. Os homens portugueses têm o ego bem lá no chão, e a culpa disso é vossa, meninas!

Beijos! :)

Sílvia disse...

Caro leitor, recomendo-lhe vivamente que se dirija ao consultório emocional mais próximo da zona de onde me lê,porque lhe foi diagnosticado o tão famigerado Sindrome de Calimero...

É um virus facilmente curável, mas que se torna incomodativo principalmente porque se faz acompanhar de frases como: "que triste soy!"; banda sonora impopria, além da persistente alusão a uma abelha um tanto ou quanto, como direi, pimba e pouco máscula...

Com carinho, e desde já lhe desejo as melhoras...

Assim o deixo...